Quis o mar toda a noite chamar-me
Em prementes e derradeiros brados
Pra nas voltas da maré enrolar-me
E deixar-me onde parti!
Fiz-me esquecida, mar meu
Da largura de teus horizontes
Da fundura do teu poder, do teu apogeu!
Embaída de pequenez neguei teu aventurar.
Apanha-me exactamente no momento em que parti ...
Andar perdida em ti é soberba almejada!
Entro em ti ...
Que importa onde chegarei?!
Quero é que me leves!
Graciete Belo Maciel
Em prementes e derradeiros brados
Pra nas voltas da maré enrolar-me
E deixar-me onde parti!
Fiz-me esquecida, mar meu
Da largura de teus horizontes
Da fundura do teu poder, do teu apogeu!
Embaída de pequenez neguei teu aventurar.
Apanha-me exactamente no momento em que parti ...
Andar perdida em ti é soberba almejada!
Entro em ti ...
Que importa onde chegarei?!
Quero é que me leves!
Graciete Belo Maciel
O mar não tem dono, não tem destino, não tem nada... mas nós têmo-lo!
ResponderEliminarbj
Jorge,
ResponderEliminarQual o nosso destino? Nós temo-lo?
O mar tem tudo e nós também, quando queremos!
Bjs