Aqui, onde a beleza da Natureza, confinada entre a terra e o mar, exibindo-se em majestoso esplendor, encontra-se a dúvida, a incerteza ou a razão de ambas das faces: a relatividade!
Aqui, onde registei este instante, sentimo-nos deliciosamente engolidos pela Natureza na sua plenitude, onde se degusta e se absorve o seu apogeu, em todas as suas vertentes: o silêncio, os sons, as cores, os cheiros, a beleza, a serenidade ... e as marcas da força da sua raiva!
Aqui, onde se retrata a Fajã Grande, na ilha das Flores, o local mais ocidental da Europa, experimenta-se e vive-se a relatividade dos factos: aqui, a Europa começa ou acaba!
Aqui, onde registei este instante, sentimo-nos deliciosamente engolidos pela Natureza na sua plenitude, onde se degusta e se absorve o seu apogeu, em todas as suas vertentes: o silêncio, os sons, as cores, os cheiros, a beleza, a serenidade ... e as marcas da força da sua raiva!
Aqui, onde se retrata a Fajã Grande, na ilha das Flores, o local mais ocidental da Europa, experimenta-se e vive-se a relatividade dos factos: aqui, a Europa começa ou acaba!